No meu mundo, troveja desespero e agonia.
Enquanto ando descalça pela casa com uma caneca de café em minhas mãos, meus espíritos vagueiam pela cidade à procura.
O ar que adormece em meu peito pede clemência ao vento que o aprisiona, sufocando-me.
As bocas ao meu redor se abrem para sorrisos aparentes e eu ali, observando e tentando compreender porque a felicidade não retorna.
Enquanto ando descalça pela casa com uma caneca de café em minhas mãos, meus espíritos vagueiam pela cidade à procura.
O ar que adormece em meu peito pede clemência ao vento que o aprisiona, sufocando-me.
As bocas ao meu redor se abrem para sorrisos aparentes e eu ali, observando e tentando compreender porque a felicidade não retorna.
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