Vejo você escapando de meus braços e escorregando pelos meus dedos.
Percebo o seu Adeus de longe e tento gritar.
A voz não sai. Não sai por desespero, não sai por medo.
Medo de sofrer, de chorar, de cortar, de arranhar, de sentir dor por você.
Depois de setembros lentos e vazios, você decide voltar em um fevereiro.
Pela segunda vez, te dou uma chance, abro os meus braços e meu sorriso.
E a segunda chance sangra antes mesmo de abril.
E em julho já não me lembro da sensação.
Assim, em novembro, escuto cantarem sobre você, falarem sobre você e te exporem aos olhos alheios.
E no Ano Novo me pergunto: Onde está, que não aqui, dentro de mim?
Percebo o seu Adeus de longe e tento gritar.
A voz não sai. Não sai por desespero, não sai por medo.
Medo de sofrer, de chorar, de cortar, de arranhar, de sentir dor por você.
Depois de setembros lentos e vazios, você decide voltar em um fevereiro.
Pela segunda vez, te dou uma chance, abro os meus braços e meu sorriso.
E a segunda chance sangra antes mesmo de abril.
E em julho já não me lembro da sensação.
Assim, em novembro, escuto cantarem sobre você, falarem sobre você e te exporem aos olhos alheios.
E no Ano Novo me pergunto: Onde está, que não aqui, dentro de mim?
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